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Recursos Humanos

Como estruturar uma estratégia efetiva de D&I no RH? | Koru

26/09/2025 14:36

A diversidade e a inclusão deixaram de ser temas periféricos para ocupar um espaço central nas estratégias organizacionais. Para o RH, o desafio é ir além das campanhas e desenvolver políticas que realmente transformem a cultura e a gestão de pessoas. Diversidade é um fato: nossa sociedade é diversa. Já a inclusão é uma escolha – e uma responsabilidade estratégica de quem lidera e forma times.

Onde estamos errando?

Muitas empresas avançaram em ações de comunicação, mas continuam falhando na estruturação de práticas sólidas. É comum encontrar ambientes que falam sobre diversidade, mas ainda não conseguem garantir:

  • Recrutamento com recorte afirmativo e isento de vieses inconscientes.
  • Lideranças preparadas para lidar com temas sensíveis e plurais.
  • Segurança psicológica para que todas as pessoas possam se expressar.
  • Indicadores de diversidade acompanhados com a mesma seriedade de outros KPIs de gestão.

A diversidade não pode ser reduzida a um “mês do orgulho” ou a datas comemorativas. Ela precisa estar inserida no planejamento estratégico de RH, com orçamento, metas e indicadores claros.

Como estruturar uma estratégia efetiva de D&I no RH?

Existem quatro pilares fundamentais para uma abordagem consistente de D&I no RH:

1. Diagnóstico da realidade atual

É preciso entender qual é o ponto de partida da empresa: quem são as pessoas que compõem os quadros? Há equidade nos processos de promoção? Como estão distribuídas as lideranças?

2. Compromisso da alta liderança

A diversidade precisa ser pauta prioritária para CEOs, C-levels e conselhos. RHs que atuam sozinhos tendem a esbarrar em resistências.

3. Ações afirmativas e educação contínua

É essencial criar políticas ativas para contratação e desenvolvimento de grupos sub-representados, além de formar continuamente líderes e equipes em temas como vieses inconscientes, letramento racial e inclusão de pessoas com deficiência.

4. Mensuração de impacto

Diversidade deve ser acompanhada com dados. Criar e acompanhar KPIs relacionados à equidade, promoção interna, turnover por grupo e clima organizacional é parte da maturidade dessa agenda.

O papel do RH como agente de mudança

RHs ocupam uma posição estratégica para acelerar a transformação cultural. São eles que:

  • Modelam os processos de recrutamento e promoção.
  • Treinam lideranças.
  • Garantem segurança psicológica.
  • Estabelecem metas e métricas de diversidade.

A pergunta crucial é: sua área de RH está preparada para liderar essa transformação ou ainda trata diversidade como um tema isolado?

Conclusão: diversidade e inclusão como diferenciais competitivos

Empresas que assumem a diversidade como valor estratégico conseguem não apenas atrair e reter talentos, mas também criar ambientes mais inovadores, resilientes e conectados com a sociedade.

RHs preparados para essa agenda têm mais chances de promover lideranças empáticas, times de alta performance e culturas organizacionais mais sustentáveis.

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