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Liderança humanizada: Como funciona em 5 passos

Como desenvolver a liderança humanizada?

Em um universo de possibilidades ilimitadas, onde a criatividade humana floresce e o talento individual se destaca, a liderança humanizada surge como um farol que guia as organizações e seus colaboradores rumo ao sucesso. 

Mais do que um estilo de gestão, a liderança humanizada é uma filosofia que reconhece o valor intrínseco do ser humano e cultiva um ambiente de trabalho próspero, onde cada indivíduo é protagonista de sua própria história.

A Forbes afirmou esta tendência: a presença na ausência — transmitir segurança mesmo quando não está por perto — é produto de uma liderança empática.

A liderança humanizada se manifesta através de um conjunto de práticas que demonstram respeito genuíno e cuidado pelos colaboradores.

Eles reconhecem o potencial ilimitado de cada indivíduo e investem no desenvolvimento de suas habilidades e talentos, criando um ambiente propício ao aprendizado contínuo e ao crescimento pessoal.

Neste artigo, desvendaremos os princípios da liderança humanizada:

  • As características que definem um líder humanizado
  • As práticas que podem ser implementadas para construir um ambiente de trabalho mais humano e inspirador
  • Dicas para desenvolver uma liderança mais humana e motivadora.

Fique com a gente!

O que é liderança humanizada?

Liderança humanizada é mais do que um estilo de gestão, é uma filosofia que coloca o ser humano no centro da organização. 

Ela reconhece o valor intrínseco de cada indivíduo e cultiva um ambiente de trabalho próspero, onde a colaboração, a criatividade e o desenvolvimento pessoal florescem.

Um exemplo de liderança humanizada pode ser observado em um CEO de uma empresa que, ao invés de simplesmente impor metas e cobrar resultados, dedica tempo para conhecer pessoalmente cada membro da equipe. 

Ele se preocupa em entender as necessidades individuais, os desafios enfrentados e as aspirações de cada colaborador. 

Além disso, ele promove uma cultura de transparência e comunicação aberta, encorajando os funcionários a compartilharem suas ideias, preocupações e feedbacks.

Características do líder humanizado

Podemos encontrar os seguintes elementos na personalidade da liderança humanizada:

  • Empatia e autenticidade: Líderes humanizados se conectam com seus colaboradores em um nível genuíno, demonstrando interesse real em suas necessidades, desafios e aspirações;
  • Comunicação transparente e aberta: A comunicação é clara, frequente e bidirecional, criando um ambiente de confiança e respeito mútuo;
  • Delegação e empoderamento: Líderes humanizados confiam em seus colaboradores e delegam responsabilidades, incentivando a autonomia e o senso de ownership;
  • Reconhecimento e celebração: O sucesso individual e coletivo é celebrado com entusiasmo, reconhecendo o valor das contribuições de cada membro da equipe;
  • Foco no desenvolvimento contínuo: Líderes humanizados investem no aprimoramento das habilidades e talentos dos colaboradores, oferecendo oportunidades de aprendizado e crescimento profissional;
  • Cultura de feedback construtivo: O feedback é utilizado como ferramenta de desenvolvimento, promovendo a reflexão, o aprendizado e a melhoria contínua.

Leia também: 5 dicas para lideranças aplicarem ainda hoje para atraírem talentos

Qual a importância da liderança humanizada?

A liderança humanizada não se limita a criar um ambiente de trabalho mais agradável, mas também impacta diretamente na produtividade da organização. 

Há estudos que comprovam que equipes lideradas por líderes humanizados extraem o melhor dos colaboradores.

Também podemos incluir os impactos de:

  1. Maior engajamento: Colaboradores se sentem valorizados e motivados a contribuir com seu melhor, impulsionando a produtividade e a performance.
  2. Criatividade estimulada: Um ambiente de confiança e abertura promove a livre expressão de ideias e a experimentação, gerando soluções inovadoras.
  3. Retenção de talentos: Colaboradores se sentem parte de um ambiente positivo e acolhedor, reduzindo a rotatividade e fortalecendo a equipe.
  4. Melhor tomada de decisões: A diversidade de perspectivas e a colaboração entre os membros da equipe contribuem para decisões mais inteligentes e eficazes.
  5. Redução do estresse: Um ambiente de trabalho positivo e acolhedor diminui o stress e promove o bem-estar dos colaboradores, impactando positivamente na saúde mental e física.

Como desenvolver a liderança humanizada?

Gary Hamel propõe uma abordagem de gestão mais flexível e adaptativa, que ele chama de “Humanocracia”. 

Esta abordagem desafia os modelos tradicionais de gestão hierárquica e burocrática, buscando capacitar os funcionários em todos os níveis da organização para tomar decisões e inovar em tempo real. 

Aqui estão os principais caminhos fornecidos por Hamel para mudar a gestão em 5 passos:

Abandonar a burocracia 

Hamel argumenta que a burocracia está desatualizada e ineficaz para lidar com as demandas de um mundo em constante mudança. Ele defende a substituição da burocracia por uma estrutura organizacional mais flexível e adaptativa.

Abandonar a burocracia envolve uma série de ações e mudanças na estrutura e na cultura organizacional. Aqui estão algumas maneiras de fazer isso:

  1. Reduzir a hierarquia: Eliminar camadas desnecessárias de hierarquia pode ajudar a simplificar a tomada de decisões e a agilizar os processos. Isso pode envolver a reestruturação organizacional para criar equipes autônomas e multidisciplinares.
  2. Incentivar a autonomia: Capacitar os funcionários para tomar decisões e agir de forma independente pode ajudar a agilizar os processos e promover a inovação. Isso pode ser alcançado fornecendo treinamento e suporte adequados e criando um ambiente onde o erro seja visto como uma oportunidade de aprendizado.
  3. Simplificar os processos: Identificar e eliminar processos desnecessários ou complexos pode ajudar a reduzir a burocracia. Isso pode envolver a revisão e a simplificação de procedimentos e políticas internas, bem como a automação de tarefas rotineiras.
  4. Fomentar uma cultura de experimentação: Encorajar a experimentação e a tomada de riscos pode ajudar a quebrar a mentalidade burocrática e promover a inovação. Isso pode ser feito incentivando ideias criativas, recompensando a iniciativa e celebrando o aprendizado com base nos resultados, tanto positivos quanto negativos.
  5. Flexibilizar estruturas e processos: Em vez de aderir rigidamente a regras e procedimentos pré-definidos, as organizações podem adotar uma abordagem mais flexível e adaptativa, permitindo que as equipes se ajustem às mudanças nas circunstâncias e nos requisitos do mercado.

Conheça: Exemplos de liderança situacional: confira como liderar com eficácia em cada contexto

Focar na inovação contínua 

Em vez de tratar a inovação como algo separado ou isolado do funcionamento cotidiano da organização, Hamel sugere que a inovação deve ser incorporada à cultura e práticas de trabalho de todos os funcionários. 

Isso envolve criar um ambiente onde a experimentação e a criatividade sejam encorajadas e recompensadas. Também inclui os seguintes pontos:

  1. Crie um ambiente propício à inovação: Estabeleça uma cultura que encoraje a busca por novas ideias, onde os funcionários se sintam seguros para compartilhar sugestões e experimentar novas abordagens. Isso pode envolver a celebração dos erros como oportunidades de aprendizado e o reconhecimento das contribuições dos colaboradores.
  2. Estimule o pensamento criativo: Promova sessões de brainstorming e workshops para gerar novas ideias e soluções. Incentive a diversidade de pensamento e perspectivas, e forneça tempo e recursos para que as equipes explorem e desenvolvam suas ideias.
  3. Fomente a colaboração interdisciplinar: Encoraje a colaboração entre diferentes áreas e equipes, pois a diversidade de experiências e habilidades pode levar a insights e soluções inovadoras. Crie espaços físicos e virtuais que facilitem a interação e o compartilhamento de conhecimento.
  4. Invista em pesquisa e desenvolvimento: Destine recursos para atividades de pesquisa e desenvolvimento que possam levar a novos produtos, serviços ou processos. Estabeleça parcerias com universidades, startups e outras organizações para acessar conhecimentos e tecnologias externas.
  5. Promova a experimentação e prototipagem rápida: Incentive as equipes a criar protótipos e realizar testes rápidos para validar ideias e soluções. Adote uma abordagem ágil que permita ajustes e iterações com base no feedback obtido.
  6. Recompense e reconheça a inovação: Reconheça e recompense os esforços e resultados relacionados à inovação, seja por meio de incentivos financeiros, reconhecimento público ou oportunidades de desenvolvimento profissional.
  7. Mantenha-se atualizado com as tendências do mercado: Esteja atento às mudanças no mercado, às novas tecnologias e às tendências do setor. Mantenha-se flexível e adaptável para responder rapidamente às oportunidades e ameaças emergentes.

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Gerenciar paradoxos

Hamel argumenta que muitos desafios organizacionais resultam de tensões paradoxais, como explorar versus explorar, eficiência versus inovação, etc. 

Ele propõe que as organizações abordem esses paradoxos de forma mais localizada e flexível, permitindo que os funcionários tomem decisões em tempo real sobre como equilibrar essas tensões.

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Aqui estão algumas estratégias para gerenciar paradoxos de forma eficaz:

  1. Reconheça os paradoxos: Identifique e nomeie as tensões paradoxais que existem dentro da organização. Isso pode envolver reconhecer que existem objetivos ou valores conflitantes que precisam ser equilibrados.
  2. Promova a consciência organizacional: Eduque os funcionários sobre a natureza dos paradoxos e como eles afetam o trabalho e as decisões. Isso ajuda a criar uma cultura onde os paradoxos são vistos como oportunidades para crescimento e inovação, em vez de fontes de conflito.
  3. Desenvolva habilidades de tomada de decisão: Capacite os funcionários para lidar com paradoxos em seu trabalho diário, fornecendo-lhes as habilidades e a autonomia necessárias para tomar decisões complexas e contextualmente relevantes.
  4. Promova a flexibilidade mental: Incentive uma mentalidade aberta e flexível que permita aos funcionários abordar problemas de maneira criativa e adaptativa. Isso pode envolver questionar suposições, considerar perspectivas diversas e explorar soluções não convencionais.
  5. Fomente a colaboração e a comunicação: Crie espaços para que os funcionários discutam abertamente os paradoxos que enfrentam e compartilhem insights e estratégias para lidar com eles. A colaboração entre diferentes partes interessadas pode levar a soluções mais holísticas e integradas.
  6. Adote uma abordagem iterativa: Reconheça que gerenciar paradoxos é um processo contínuo e iterativo. Esteja preparado para revisar e ajustar abordagens à medida que novas informações e circunstâncias surgem.
  7. Liderança exemplar: Os líderes devem demonstrar habilidades de gerenciamento de paradoxos em sua própria tomada de decisão e comportamento. Eles devem ser modelos de flexibilidade, adaptabilidade e resolução criativa de problemas.
  8. Promova uma cultura de aprendizado: Encoraje a experimentação e a aprendizagem contínua como formas de lidar com paradoxos e buscar soluções inovadoras. Celebre os sucessos e os fracassos como oportunidades de aprendizado e crescimento.

Confira: Dicas motivacionais para investir no engajamento dos seus colaboradores

Valorizar as pessoas 

Hamel destaca a importância de tratar os funcionários como seres humanos plenamente desenvolvidos, em vez de simples recursos ou unidades produtivas. 

Isso implica reconhecer as necessidades, aspirações e potencialidades únicas de cada indivíduo, e criar um ambiente de trabalho que promova seu crescimento e engajamento.

Aqui estão algumas maneiras de valorizar as pessoas no ambiente de trabalho:

  1. Crie uma cultura de respeito e inclusão: Promova um ambiente onde todas as pessoas se sintam valorizadas e respeitadas, independentemente de sua origem, identidade ou função na organização. Incentive a diversidade e a inclusão, reconhecendo e celebrando as diferenças individuais.
  2. Demonstre apreço e reconhecimento: Reconheça publicamente o trabalho árduo, as conquistas e as contribuições dos colaboradores. Seja específico ao expressar gratidão e elogie o esforço e o impacto de cada pessoa.
  3. Invista no desenvolvimento pessoal e profissional: Ofereça oportunidades de aprendizado e desenvolvimento que permitam aos colaboradores expandir suas habilidades, conhecimentos e experiências. Apoie o crescimento individual e o avanço na carreira por meio de treinamentos, mentorias e programas de desenvolvimento.
  4. Promova um equilíbrio entre vida pessoal e profissional: Reconheça a importância do equilíbrio entre vida pessoal e profissional e apoie os colaboradores em suas necessidades pessoais e familiares. Ofereça flexibilidade de horários, opções de trabalho remoto e programas de bem-estar que promovam o bem-estar físico, mental e emocional.
  5. Fomente um ambiente de confiança e autonomia: Empodere os colaboradores, dando-lhes autonomia e responsabilidade para tomar decisões e contribuir para o sucesso da organização. Construa relações de confiança baseadas na transparência, honestidade e comunicação aberta.
  6. Ouça ativamente e valorize o feedback: Demonstre interesse genuíno pelo bem-estar e pelas preocupações dos colaboradores. Estabeleça canais de comunicação abertos e crie oportunidades para que as pessoas expressem suas opiniões, ideias e preocupações. Valorize o feedback recebido e tome medidas para abordar as questões levantadas.
  7. Promova um ambiente de trabalho positivo e colaborativo: Cultive um clima organizacional positivo, onde a colaboração, o trabalho em equipe e o apoio mútuo sejam valorizados. Incentive a construção de relacionamentos interpessoais sólidos e uma cultura de camaradagem e cooperação.

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Promover a descentralização e a autonomia 

Para Hamel, as organizações devem descentralizar o poder e capacitar os funcionários em todos os níveis para tomar decisões e agir de forma independente. Isso envolve remover barreiras hierárquicas e criar estruturas que permitam maior autonomia e responsabilidade.

Há ainda outras formas:

  1. Empoderamento dos funcionários: Permitir que os funcionários tenham mais poder de tomada de decisão em seus domínios de trabalho, dando-lhes autonomia para resolver problemas e implementar soluções.
  2. Cultura de confiança: Construir uma cultura de confiança onde os líderes confiam nos funcionários para tomar decisões responsáveis e os funcionários confiam na liderança para fornecer orientação e suporte quando necessário.
  3. Transparência e comunicação aberta: Promover a transparência nas comunicações e compartilhar informações relevantes em toda a organização para que todos tenham acesso às informações necessárias para tomar decisões informadas.
  4. Flexibilidade organizacional: Adotar estruturas organizacionais mais flexíveis que permitam que as equipes se ajustem rapidamente às mudanças nas condições do mercado e nas necessidades dos clientes, sem esperar por aprovações de cima para baixo.
  5. Estímulo à inovação: Incentivar a experimentação e a criatividade, permitindo que os funcionários proponham novas ideias e abordagens sem medo de represálias por falhas.

Esses caminhos sugeridos por Gary Hamel representam uma mudança fundamental na forma como as organizações são gerenciadas, buscando criar ambientes mais flexíveis, inovadores e centrados nas pessoas.

Quais as vantagens da liderança humanizada?

A liderança humanizada oferece uma série de vantagens tanto para os líderes quanto para os membros da equipe e a organização como um todo. Algumas dessas vantagens incluem:

  • Engajamento e motivação: Líderes humanizados demonstram interesse genuíno no bem-estar e no desenvolvimento de seus colaboradores, o que aumenta o engajamento e a motivação da equipe;
  • Retenção de talentos: Ao promover um ambiente de trabalho onde os funcionários se sintam valorizados, ouvidos e respeitados, a liderança humanizada contribui para a retenção de talentos, reduzindo o turnover e os custos associados à substituição de pessoal;
  • Clima organizacional positivo: Líderes que praticam a liderança humanizada cultivam um clima organizacional positivo, caracterizado por confiança, colaboração, respeito mútuo e apoio entre os membros da equipe;
  • Inovação e criatividade: Um ambiente onde os funcionários se sentem seguros para expressar suas ideias, opinar e experimentar novas abordagens tende a promover a inovação e a criatividade, impulsionando o crescimento e a competitividade da organização;
  • Desenvolvimento de liderança: Líderes humanizados inspiram e desenvolvem outros líderes ao seu redor, criando uma cultura de liderança que valoriza a empatia, a comunicação eficaz, o apoio mútuo e o crescimento pessoal e profissional
  • Resiliência organizacional: Em momentos de desafios e adversidades, uma liderança humanizada promove a resiliência organizacional, ajudando os colaboradores a lidar com as dificuldades, superar obstáculos e se adaptar às mudanças de forma mais eficaz.

Dicas para desenvolver a liderança humanizada

A liderança humanizada não é um conjunto fixo de regras, mas uma filosofia que se desenvolve com o tempo. Para se tornar um líder humanizado, é essencial:

  1. Autoconsciência: Reconhecer seus pontos fortes e fracos, refletir sobre seus valores e desenvolver inteligência emocional.
  2. Comunicação clara e transparente: Manter uma comunicação frequente e clara, promover diálogo aberto e ser acessível aos colaboradores.
  3. Delegação e empoderamento: Confiar na equipe, oferecer suporte e celebrar o sucesso.
  4. Desenvolvimento contínuo: Investir na formação da equipe, incentivar a autoaprendizagem e atuar como mentor.
  5. Ambiente de trabalho positivo: Promover respeito à diversidade, colaboração, criatividade e inovação.
  6. Feedback construtivo: Oferecer feedback oportuno, ser receptivo ao feedback e criar uma cultura de feedback.
  7. Ser um exemplo: Praticar os valores da liderança humanizada, demonstrar ética, integridade e paixão pelo trabalho.

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