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O processo de Design Thinking de Stanford: Aprenda como deixar sua equipe mais criativa!

Se você está se afogando em um mar de problemas complexos, a Design Thinking pode ser a boia salva-vidas que você precisa. 

Este processo inovador te ajuda a desvendar as necessidades dos seus usuários, transformar desafios em oportunidades e desenvolver soluções que encantam e resolvem problemas.

A Design Thinking te coloca no comando da sua própria jornada de aprendizado e descoberta. Neste artigo, você vai entender o processo de Design Thinking da Universidade de Stanford e suas etapas. Chega mais e aproveite a leitura!

Artigos relacionados: 

O processo de Design Thinking da Universidade de Stanford

O Design Thinking de Stanford é uma metodologia valiosa que pode ser adaptada para atender às necessidades específicas de diferentes contextos, promovendo a inovação e a resolução criativa de problemas.

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Fundamentado em cinco etapas distintas, este processo oferece uma jornada completa, desde a compreensão das necessidades do usuário até a prototipagem e teste de soluções inovadoras.

  1. Enfatizar
  2. Definir
  3. Idealizar
  4. Prototipar
  5. Teste

Vamos conhecer cada uma a fundo? Bora!

Aproveita e confira como o Design Thinking vai além dos post-its:

Primeira etapa: Enfatizar

A empatia é o ponto de partida fundamental no processo de Design Thinking da Universidade de Stanford. Nesta fase inicial, equipes mergulham profundamente no mundo dos usuários, buscando compreender não apenas suas necessidades explícitas, mas também seus desejos, dores e motivações subjacentes.

Para compreender verdadeiramente os usuários, é essencial observar e ouvir atentamente, colocando-se no lugar deles para capturar insights valiosos. Isso pode envolver técnicas como entrevistas, observações de campo e análise de dados para desvendar padrões e tendências.

Além disso, a empatia no Design Thinking não se limita apenas aos usuários finais. Também é importante considerar as perspectivas de todas as partes interessadas envolvidas no problema, desde os clientes até os colaboradores internos.

Ao adotar uma abordagem empática, as equipes podem desenvolver uma compreensão profunda das necessidades e desafios enfrentados pelos usuários, capacitando-as a gerar soluções que sejam verdadeiramente centradas nas pessoas e impactantes na resolução do problema em questão.

Você sabia? 5 forças de Porter: por que usar, o que é e como aplicar na sua gestão

Segunda etapa: Definir

Após a imersão na empatia, as equipes reúnem-se para sintetizar os insights obtidos e identificar os desafios centrais a serem abordados.

Esta fase envolve uma análise rigorosa dos dados coletados durante a fase de empatia, buscando padrões, lacunas e oportunidades de intervenção. O objetivo é formular uma declaração de problema significativa e acionável, que orientará todo o processo de design.

Uma declaração de problema bem elaborada, muitas vezes referida como “ponto de vista”, define claramente o problema a ser resolvido e o contexto no qual ele existe. 

Essa definição precisa ajuda a focar os esforços da equipe e a evitar soluções superficiais que não abordam as verdadeiras necessidades dos usuários.

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Terceira etapa: Idealizar

Conhecida como Ideação, as equipes mergulham na geração de soluções criativas e inovadoras para resolver o problema definido anteriormente. Este é um momento de liberdade criativa, onde não há limites para a imaginação.

Métodos como sessões de brainstorming, mapas mentais, esboços rápidos e prototipagem rápida são comumente utilizados para desbloquear a criatividade e abrir novos caminhos de pensamento.

É importante enfatizar que durante a Ideação, o julgamento precoce é deixado de lado. 

Todas as ideias são valorizadas e consideradas, independentemente de quão fora da caixa possam parecer inicialmente. Às vezes, as soluções mais inovadoras surgem de conceitos aparentemente impossíveis.

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Quarta etapa: Prototipar

As equipes transformam as ideias geradas durante a fase de Ideação em protótipos tangíveis e testáveis. Este é um momento de experimentação e interação rápida, onde os conceitos abstratos começam a ganhar forma.

O objetivo é criar representações visuais e funcionais das ideias, permitindo que as equipes obtenham feedback valioso dos usuários e refinem suas soluções com base nesse feedback.

É importante ressaltar que os protótipos na fase de Design Thinking não precisam ser perfeitos – eles devem ser rápidos e econômicos de produzir, permitindo interação rápida e contínua. 

A ênfase aqui está na aprendizagem através da experimentação e na melhoria constante das soluções.

Durante esta fase, as equipes também podem explorar diferentes abordagens e variantes de suas ideias, testando diferentes hipóteses e refinando suas soluções com base nos insights obtidos.

Aprenda também: Prototipar: o que é, como fazer e sua importância?

Quinta etapa: Teste

Durante o teste, os protótipos criados nas fases anteriores são apresentados aos usuários para avaliação e feedback. As equipes observam atentamente as interações dos usuários com as soluções, buscando compreender como elas são recebidas e identificando áreas de melhoria.

O objetivo do teste não é apenas validar a viabilidade técnica das soluções, mas também compreender profundamente o impacto que elas têm na vida dos usuários. As equipes buscam insights sobre o que funciona bem, o que precisa ser ajustado e quais são as oportunidades de aprimoramento.

Com base no feedback dos testes, as equipes podem alterar e melhorar suas soluções, criando versões aprimoradas que melhor atendam às necessidades dos usuários. 

Esse processo iterativo de teste e iteração é fundamental para garantir que as soluções finais sejam verdadeiramente centradas no usuário e capazes de resolver o problema identificado de forma eficaz.

Quer aprender este Design Thinking de Stanford e outros?

Eficiente para problemas complexos ou mal definidos, o Design Thinking analisa esses desafios de várias perspectivas, envolvendo diversas partes interessadas para desencadear inovação e soluções eficazes.

Alternativas como Pensamento Analítico, Lean Startup e Design Sprint oferecem opções complementares, cada uma com suas vantagens e adequada para diferentes contextos e desafios.

Sabendo disso, a Korú promove treinamentos corporativos voltados para decisores de RH a fim de oferecer ferramentas mais robustas e atualizadas do mercado, atuando diretamente na transformação geracional para um mercado cada vez mais qualificado.

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