Já experimentou salvar um arquivo só no pen drive, perdê-lo, e em seguida não conseguir recuperar?
Salvar um documento no computador e o vírus apagar tudo, com seu exame final?
Bem, se você já utiliza a nuvem, provavelmente não teve esse tipo de problema.
A nuvem que comentei é aquela proporcionada pela tecnologia: cloud computing ou computação em nuvem, em português.
Esta permite o acesso remoto e sob demanda a recursos de computação, como armazenamento, processamento, redes e softwares, por meio da internet.
Esses recursos são fornecidos por provedores de serviços de nuvem, como Amazon Web Services (AWS), Microsoft Azure, Google Cloud Platform (GCP), entre outros.
Preparei um guia completo sobre cloud computing, incluindo o que é, como funciona, quais são os benefícios e desafios dessa tecnologia, além de dicas incríveis.
Vamos começar pela definição, que logo tem mais!
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O que é cloud computing?
Cloud computing é uma tecnologia que efetivamente se abriu aos usuários em 2006, ou seja, já são 17 anos no mercado em que houve o boom.
Ela é reconhecida por ser uma alternativa viável para acessar dados de qualquer computador, independentemente da localização.
Ainda, o cloud computing é um serviço digital baseado em um modelo de “pague conforme o uso”, o que significa que os usuários pagam apenas pelos recursos que usam, sem precisar investir em infraestrutura ou equipamentos físicos.
Para mostrar que o investimento é interessante para as empresas, a Amazon já investiu US$ 3,8 bilhões no Brasil.
Não é pouco não, né?
Confira a seguir o porquê do interesse na nuvem.
Qual a importância do cloud computing?
A importância da computação em nuvem, ou cloud computing, se justifica por várias razões.
Em primeiro lugar, a acessibilidade, já que ela permite o acesso a dados e recursos de qualquer lugar com uma conexão à internet, o que melhora a mobilidade e flexibilidade nos negócios, além do trabalho remoto.
Imagine que os usuários da mesma empresa podem alterar e carregar documentos de qualquer lugar do mundo? Isso é possível pela nuvem.
Além disso, podemos destacar:
- a escalabilidade como uma grande vantagem, já que as empresas podem ajustar rapidamente suas necessidades de armazenamento e processamento, sendo especialmente útil para lidar com picos sazonais de demanda;
- redução de custos, pois a nuvem elimina a necessidade de investir em hardware e infraestrutura física, poupando dinheiro em aquisições, manutenção e espaço físico;
- oferece soluções eficazes de backup e recuperação de desastres, garantindo a proteção e acessibilidade dos dados em caso de problemas;
- acelera a inovação, permitindo que as empresas adotem rapidamente novas tecnologias e serviços para se manterem competitivas;
- pode ser mais eficiente em termos de energia do que as infraestruturas locais, contribuindo para metas de sustentabilidade.
Como funciona o cloud computing?
O cloud computing funciona por meio de uma infraestrutura distribuída de servidores e data centers, que são gerenciados por provedores de serviços em nuvem.
Os usuários podem acessar esses recursos por meio de uma interface de usuário ou API (Application Programming Interface), que permite o gerenciamento e a configuração dos recursos.
Os recursos de computação são escaláveis e elásticos, o que significa que podem ser dimensionados para atender às necessidades dos usuários, em tempo real.
Isso permite que os usuários aumentem ou diminuam a capacidade de computação de acordo com a demanda, sem precisar investir em infraestrutura adicional.
A computação em nuvem disponibiliza ainda recursos que requerem uma assinatura mensal, anual ou por uso, para que usuários acessem uma variedade de soluções.
Quais as principais características do cloud computing
Já que falamos da importância do cloud, é importante também saber diferenciar de outros serviços disponíveis.
O que diferencia o cloud é sua capacidade de única de autoatendimento sob demanda, como já citado anteriormente.
Assim, você consegue aumentar a capacidade e espaço da sua nuvem conforme a necessidade.
Também podemos incluir acesso a rede amplificado.
Com ele, é possível acessar a rede pelo computador, pelo celular e etc.
E adicionando à esta lista, também há uma gama de recursos computacionais.
Ela permite ainda que o cliente saiba até certo ponto da geografia do produto, mas consegue gerir sua demanda.
Entre os recursos, estão incluídos: armazenamento, processamento, memória, banda e máquinas virtuais.
É importante ressaltar a facilidade que o cloud promove na gestão de tarefas, já que em instantes, você pode upar — ou transferir remotamente — um documento na nuvem e autorizar quem terá acesso a ele.
Outra razão para investir fortemente na segurança e proteção de dados.
A quem se destina o serviço de computação em nuvem?
A tecnologia atende a um amplo público, abrangendo tanto empresas quanto indivíduos.
É um serviço que permite o acesso a recursos compartilhados virtualmente, incluindo serviços de computação, armazenamento e rede, os quais estão hospedados em servidores remotos mantidos por provedores especializados.
Para as pessoas, o cloud atende ao garantir um gerenciamento fácil, simples e sob demanda, tanto para documentos pessoais como profissionais.
Para as empresas, a nuvem oferece uma solução econômica e escalável para suas necessidades de infraestrutura, permitindo que elas se adaptem rapidamente às mudanças e demandas do mercado.
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Principais modelos de cloud computing
Para entender melhor qual é qual das nuvens, precisa primeiro saber algumas definições:
Nuvem pública
Este modelo se caracteriza pelos recursos de computação compartilhados entre várias empresas e usuários.
Aqui, os usuários acessam esses recursos por meio da internet e pagam apenas pelos recursos que usam.
Um exemplo bem conhecido é o Google Drive.
Através do Drive do Google, você pode upar documentos em vários formatos, e compartilhar — de forma restrita ou não — com outros usuários.
Nuvem privada
Já a nuvem privada já denota: é dedicada a uma única empresa ou organização.
Esses recursos podem estar localizados em um data center externo, mas a empresa tem controle total sobre a infraestrutura em nuvem e é responsável por sua manutenção e gerenciamento.
Um exemplo de nuvem privada são as de universidades e instituições de pesquisa.
Elas frequentemente implementam nuvens privadas para fornecer recursos de computação compartilhados aos pesquisadores.
Um exemplo é a Universidade de São Paulo (USP), que utiliza uma nuvem privada para suas atividades de pesquisa e educação.
Nuvem híbrida
Por fim, temos a combinação de nuvens pública e privada, que permite que as empresas aproveitem os benefícios de ambos os modelos.
As empresas podem usar a nuvem pública para requisitos de curto prazo e a nuvem privada para requisitos de longo prazo ou críticos.
Esta arquitetura de TI permite que as empresas gerenciem suas cargas de trabalho de maneira mais flexível e eficiente.
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Principais tipos de serviço de cloud computing
Bora conhecer os principais tipos de cloud para adquirir o seu, certo?
No vídeo a seguir você vai conhecer os principais serviços de nuvem:
IaaS – Infrastructure as a Service ou infraestrutura como serviço
IaaS é um modelo em que os usuários podem alugar recursos de computação, armazenamento e rede na nuvem para executar suas próprias aplicações e sistemas.
Os provedores de serviços de nuvem fornecem hardware virtualizado, por exemplo, servidores, armazenamento e rede; e permitem que os usuários escolham as configurações e especificações que atendam às suas necessidades.
Um exemplo de Iaas é a Amazon Web Services (AWS).
A Amazon Web Services (AWS) é amplamente reconhecida como a plataforma de computação em nuvem mais ampla e adotada globalmente.
Ela disponibiliza uma gama de mais de 200 serviços a partir de data centers localizados em diversas regiões do mundo.
PaaS – Platform as a Service ou plataforma como serviço
PaaS é um modelo em que os usuários podem alugar uma plataforma de desenvolvimento na nuvem para criar, testar e implantar suas próprias aplicações.
Os provedores de serviços de nuvem oferecem uma infraestrutura de desenvolvimento completa, por exemplo, sistema operacional, banco de dados e middleware; e permitem que os usuários personalizem sua configuração para atender às suas necessidades.
Um exemplo de PaaS é o Google App Engine.
O seu objetivo principal é simplificar o processo de desenvolvimento, hospedagem e lançamento de aplicativos.
SaaS – Software as a Service ou software como serviço
SaaS é um modelo em que os usuários podem alugar um software que está hospedado na nuvem para executar tarefas específicas.
Os provedores de serviços de nuvem fornecem aplicativos completos, por exemplo, aplicativos de produtividade, CRM e gerenciamento de projetos, que os usuários podem acessar através de uma interface baseada na web.
Um exemplo de SaaS é a Monday.
A Monday é uma ferramenta de gerenciamento de fluxo de trabalho versátil que atende tanto ao acompanhamento de tarefas diárias quanto à criação de aplicativos personalizados de fluxo de trabalho em um ambiente sem código.
Isso possibilita que as organizações executem projetos, processos e tarefas cotidianas de forma eficaz.
BaaS – Backend as a Service ou banco como serviço
BaaS é a solução que permite oferecer serviços bancários e financeiros sem necessidade de construir sua própria infraestrutura do zero.
Em outras palavras, uma solução BaaS fornece as ferramentas necessárias para ajudar o desenvolvedor a criar código backend, acelerando o processo de desenvolvimento.
Tudo isso sem a necessidade de um servidor físico.
Um exemplo de BaaS é o Magazine Luiza.
O Magazine Luiza é sócio do Itaú Unibanco pela financeira LuizaCred.
A LuizaCred é controlada pelo Itaú Unibanco e pelo Magazine Luiza, e sua principal responsabilidade é a distribuição de produtos financeiros aos clientes da varejista.
DaaS – Desktop as Service ou desktop como serviço
DaaS é um serviço baseado em assinatura no qual o ambiente de trabalho e os aplicativos de uma organização são disponibilizados por uma empresa de TI terceirizada e hospedados na nuvem.
Isso permite que sua equipe de TI automatize as atualizações nos sistemas, eliminando a necessidade de acessar cada computador individualmente.
Um exemplo de DaaS é o Azure da Microsoft.
O Azure Virtual Desktop se apresenta como uma nuvem híbrida para virtualização de apps e desktops.
Os parceiros de TI aproveitam o Azure para implementar, gerenciar e dar suporte às soluções existentes dos clientes, além de oferecer soluções personalizadas ou prontas para uso.
Vantagens e desvantagens do cloud computing
Entenda aqui nesta seção os pontos positivos e negativos da nuvem.
Vamos começar pelas vantagens!
Vantagens
A escalabilidade e a elasticidade representam dois valiosos benefícios do cloud computing, pois implica que é possível ajustar os recursos de computação conforme a necessidade, em tempo real.
Isso confere uma flexibilidade notável que permite que as empresas se adaptem à demanda sem incorrer em gastos significativos em infraestrutura adicional, reforçando.
Entra também, como já falamos, a economia de custos.
O modelo sob demanda permite que as empresas economizem muito em infraestrutura, já que não precisam investir em hardware caro e software.
Além disso, a empresa fica desobrigada a fazer a manutenção e atualizações, pois ficam por conta dos provedores de serviços em nuvem.
A acessibilidade da rede é outro ponto.
Se você tiver uma conexão com a internet, pode acessar recursos e serviços em qualquer lugar.
Isso significa que as empresas podem ter equipes remotas e flexibilidade no trabalho.
A segurança também é um grande benefício.
Como envolve dados dos usuários, é ideal que a arquitetura da informação seja avançada para proteger as informações armazenadas.
Há várias formas de se proteger os dados, como: autenticação de usuário, criptografia de dados e backups.
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Continuando sobre as vantagens, a nuvem geralmente garante alta disponibilidade dos recursos de computação, o que significa que você pode acessá-los a qualquer momento, sem interrupções.
Isso é fundamental para a operação contínua das empresas.
Não podemos esquecer da sustentabilidade.
O uso do cloud computing pode ajudar a reduzir a pegada de carbono das empresas, uma vez que você não precisa investir em infraestrutura física e pode utilizar recursos de computação mais eficientes em termos de energia.
Desvantagens
Ainda com todas as vantagens, o cloud pode gerar:
- Dependência de conexão com a Internet: como o acesso aos recursos de computação é feito pela Internet, as empresas dependem de uma conexão estável e rápida para acessar seus dados e aplicativos. Problemas com a conexão à Internet podem causar prolongamento no acesso aos recursos em nuvem;
- Preocupações com segurança e privacidade: embora os provedores de serviços em nuvem promovam medidas de segurança avançadas, muitas empresas ainda têm preocupações sobre a segurança e privacidade de seus dados em nuvem. Essas preocupações incluem riscos de violação de dados, acesso não autorizado e uso indevido de informações;
- Custos em longo prazo: embora o cloud computing possa ajudar a reduzir os custos de infraestrutura em curto prazo, as empresas podem acabar pagando mais em longo prazo, especialmente se os seus requisitos de recursos aumentarem significativamente;
- Limitações de personalização: os provedores de serviços em nuvem nem sempre oferecem pacotes que atendem a todas as necessidades de uma empresa por trazer padrões disponíveis e não personalizados;
- Risco de serviço contínuo: em determinados casos, problemas com o provedor de serviços em nuvem, como falhas de sistema ou problemas de segurança, podem afetar a disponibilidade e confiabilidade dos recursos na nuvem.
Leia também: A revolução da computação em nuvem: uma transformação na infraestrutura de TI para empresas
Como migrar um serviço físico para a nuvem?
Migrar serviços físicos para a nuvem pode ser uma tarefa desafiadora, mas é possível com um planejamento cuidadoso e a execução adequada do processo de migração.
Aqui estão alguns passos que podem ajudar nessa:
- Avalie a infraestrutura atual: antes de migrar para a nuvem, é importante avaliar a infraestrutura atual para identificar quais aplicativos e serviços serão migrados. Isso ajuda a determinar o escopo e o cronograma da migração.
- Escolha um provedor de nuvem: escolha um provedor de nuvem confiável, que atenda aos requisitos da empresa e serviços compatíveis com a tecnologia usada atualmente.
- Defina a arquitetura de nuvem: determine uma arquitetura de nuvem adequada para a empresa, levando em consideração fatores como segurança, disponibilidade, escalabilidade e custo.
- Crie um plano de migração: crie um plano detalhado de migração que inclua a sequência de serviços a serem migrados e o cronograma de migração.
- Execute a migração com cuidado: execute a migração e monitore cuidadosamente os sistemas para garantir que tudo esteja funcionando corretamente. É importante testar todas as funcionalidades dos aplicativos na nuvem antes de desligar o serviço físico.
- Gerencie a nuvem: depois de migrar para a nuvem, é importante gerenciar a nuvem rastreada, monitorar o uso e a segurança dos recursos e fazer as configurações conforme necessário.
Em geral, a migração de serviços físicos para a nuvem é um processo complexo que requer planejamento, cuidado e execução adequada.
Importante: escolher um provedor de nuvem confiável e ter uma equipe de TI competente para garantir uma migração bem-sucedida.
Leia também: Profissionais Tech: por que você precisa treinar na sua empresa
Como contratar uma infraestrutura de computação em nuvem?
Contratar uma infraestrutura de computação em nuvem envolve algumas etapas que podem variar de acordo com o provedor de serviços em nuvem escolhida. Aqui estão algumas etapas gerais que podem ajudar nessa contratação:
- Defina os requisitos: antes de começar a procurar um provedor de serviços em nuvem, é importante definir os requisitos de infraestrutura da sua empresa, incluindo a quantidade de recursos de computação necessária, o nível de segurança e os recursos necessários de armazenamento de dados.
- Escolha um provedor de serviços em nuvem: pesquise e compare os provedores de serviços em nuvem disponíveis no mercado e escolha o que melhor atende às necessidades de sua empresa. Certifique-se de considerar fatores como segurança, desempenho, confiabilidade e custo.
- Escolha um modelo de serviço em nuvem: existem vários modelos de serviços em nuvem, incluindo infraestrutura como serviço (IaaS), plataforma como serviço (PaaS) e software como serviço (SaaS). Escolha o modelo que melhor atende às necessidades da sua empresa.
- Escolha a configuração da infraestrutura: como o tamanho das instâncias de servidor, a capacidade de armazenamento e a rede, com base nos requisitos da sua empresa.
- Configure a infraestrutura: de acordo com as necessidades da sua empresa e integre com a infraestrutura existente, se necessário.
- Gerencie a infraestrutura: de acordo com as necessidades da sua empresa, monitorando o uso dos recursos, a segurança e o desempenho do sistema.
A contratação de uma infraestrutura de computação em nuvem envolve uma avaliação cuidadosa das necessidades da empresa, a escolha de um provedor de serviços em nuvem confiável e a configuração e gerenciamento adequado da infraestrutura em nuvem.
É importante lembrar que cada provedor de serviços em nuvem pode ter processos e requisitos específicos, portanto, é importante seguir as instruções e orientações do provedor escolhido.
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Quem são os especialistas em cloud computing?
Existem diversas categorias de profissionais especialistas em cloud computing, cada um com habilidades específicas para lidar com diferentes aspectos da tecnologia em nuvem.
Aqui estão alguns exemplos com um breve descritivo:
- Arquiteto de soluções em nuvem: responsável por projetar e implementar soluções em nuvem para atender às necessidades do cliente; trabalha com ferramentas, tecnologias e serviços em nuvem para criar soluções escaláveis, seguras e eficientes;
- Engenheiro de DevOps: responsável por criar e operar fluxos de trabalho rápidos e escaláveis para colocar aplicativos na nuvem; passa a maior parte do tempo implantando e configurando compilações diárias e solucionando problemas de compilações com falha;
- Administrador de sistemas: responsável por gerenciar e manter os sistemas em nuvem, incluindo o monitoramento de desempenho, a configuração de segurança e a manutenção de backup e recuperação de dados;
- Especialista em segurança em nuvem: responsável por garantir a segurança dos recursos na nuvem, incluindo a proteção contra ameaças de segurança, o monitoramento de atividades suspeitas e a implementação de medidas de segurança para proteger os dados e as informações eficazes;
- Analista de dados: responsável por gerenciar e analisar dados em nuvem, utilizando ferramentas e tecnologias para extrair insights valiosos e tomar decisões estratégicas.
Utilize do cloud computing a seu favor
Cloud computing é uma tecnologia revolucionária que permite que as empresas acessem recursos de computação por meio da Internet, eliminando a necessidade de gerenciar seus próprios servidores e infraestrutura.
Para aproveitar ao máximo a tecnologia em nuvem, as empresas precisam avaliar cuidadosamente seus requisitos e escolher o provedor de serviços em nuvem adequado que atenda às suas necessidades específicas.
Dessa forma, é importante pensar na sua formação.
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